terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

RECORDAÇÕES DE UM VERÃO


Depois de um dia de sol mortífero, 40º graus quase, ”…eu declaro morte ao sol…” já dizia o Rui Reininho...
A caminho de casa, depois de teres jantado fora, num restaurante com aquele requinte que aprecias, embora sozinha, tu e um bom vinho, ...nem sabes como perdeste a cabeça e gastaste tanto numa garrafa! Mas apetecia-te...
Vagueias pelas ruas que são de calçada, ruas estreitas, casas com poucos pisos, construções antigas, cuidadas é certo, mas antigas, acolhedoras.
Gargalhadas no ar, da gente que por ti passa... um monte de gente que se diverte.
Sentes-te bem, não há nada que te preocupa, está tudo bem contigo e com o que te rodeia, gozas o momento apenas, de solidão, introspecção, mas um bom momento...
Há sim algo que te incomoda, não muito, mas incomoda... o calor permanece! Não os 40º de durante o dia, mas a temperatura seguramente estará acima dos 20º.
Vais para casa. Uma casa que não é a tua, é de alguém que tu conheces. Vais para essa casa por motivos profissionais, pois obrigou-te a te deslocares até essa cidade, na qual tu não conheces ninguém, nem fazes tenções de conhecer, pois não vais passar lá mais do que dois ou três dias, dependendo do trabalho.
A casa é muito modesta, mas muito fofinha, aconchegante, dois pisos, dois quartos, sala, cozinha e apenas um pouco de terreno, na parte de trás da casa, com uma espécie de jardim, pequeno, mas bem arranjado. Claro que notas algumas folhas no chão e algumas ervas e relvas por cortar, mas nota-se que, embora seja uma casa com muitos anos, tem quem cuide dela.
Existe muita madeira na casa, praticamente as paredes é que não são em madeira, mas existe soalho e os tectos também são revestidos a madeira, com as vigas ou barrotes de madeira visíveis...
Está quente a casa, abres as janelas para arejar, abres as janelas que dão para o jardim, para tentar que arrefeça um pouco. As casas vizinhas não têm ninguém, por isso o jardim é uma zona sossegada e protegida.
Pensas para ti: "Como é possível uma casa destas não ter cheiro a mofo, a fechado...?" A casa tem que ter alguém perto que cuide dela, porque a casa tem um cheiro agradável, não de perfumes, mas o aroma adocicado da madeira, de boas madeiras...
Vais até ao piso de cima e abres também as janelas. Sobes sem acender as luzes porque estão as portadas das janelas estão abertas, e a luz da lua, cheia, e dos candeeiros da rua são suficientes para que tu vejas...
Ambiente sedutor!
Ligas a luz apenas da casa de banho porque apetece-te um banho fresco, para aliviar um pouco o stress do dia, para passares o resto de noite, com a companhia de mais uma garrafa que existe aí em casa... igual á que bebeste no restaurante. Animou-te ainda mais saber da existência da mesma!
Deixas a agua cair no duche, só esse barulho existe por ali, o da água a cair.
Estendes um braço de maneira a ajustar a temperatura, que não fique gelada, apenas o mais fresquinha possível, tal como tu gostas nestes dias...
Refrescas o corpo, sentes a água a percorrer o teu corpo e repentinamente deu-te um arrepio pelo corpo todo... vontade de ter uma companhia masculina...
Nem sei porque me passou tal coisa pela cabeça. Pareceu-me que tu até querias uma noite longa...
Sais do banho, mal te secas, e ao saíres da casa de banho percorres o corredor que separa, frente a frente, os quartos. Ficas linda, quente, excitada ao ver o teu corpo projectado na tua sombra a vaguear por esse mesmo corredor onde, só tens a luz do luar a iluminar os teus passos...


Levantas os braços para, com um ar sedutor, deixar a brisa nocturna te beijar, percorrer o teu corpo, deixando-te ainda mais quente, mesmo depois do banho fresco...
Parecia que o vento tinha ganho mãos e que elas percorriam o teu corpo, fazendo-te arrepiar, ganhar aquela pele de galinha, como se umas mãos percorressem suavemente o teu corpo... Por segundos viajaste imenso! Foste buscar as tuas melhores recordações, intimas recordações...
Não vestes roupa nenhuma, ou melhor, as cuecas apenas, porque o soutien mal o apertaste nas costas tiveste a sensação que ias ter calor, por isso não colocaste as alças, mas sentes-te nua...


Vagueias pela casa, voltas para baixo, pegas na garrafa e num copo e vais até ao quintal onde te sentas num daqueles sofás, e ficas quase deitada. Sozinha, sorris!
Estás satisfeita, porque estás a apreciar mesmo muito esse momento.
Confortável naquela cadeira, com uma pequena mesinha onde pousas o copo e a garrafa e ficas simplesmente a ser observada pelo luar. Deitada, e depois de um gole de vinho, voltas a recordar algumas das coisas que te vieram á cabeça aquando da brisa a passear por ti... Que vontade... Que maravilha... Que bem estás...
Por momentos ouves um barulho e ficas assustada.Parece que estão a abrir a porta.
Alguém entrou porque tu vês que acenderam a luz!
Sabes que é um vulto masculino, sentes medo, vês isso embora a porta entre o jardim e a casa esteja fechada. Estás de pé com as mão a tapar o peito, simplesmente.
Pensavas que não vinha ninguém, pelo menos era o que te tinham dito...
"- Só tu vais ficar com a chave de casa e ninguém vai lá! Podes ficar descansada que ninguém vai lá... a não ser aquele meu amigo que olha pela casa, mas não deve ir..." Foram as palavras que te disseram quando te indicaram qual era a casa.
Fez-se luz, repentinamente... " a não ser o meu amigo que olha pela casa"...
Só pode ser ele, pensas.
Quando abro a porta assusto-me tanto quanto tu! Mal abri a porta, voltei a fechar quase toda, deixo-a de maneira a poder falar contigo sem que tenha que estar a olhar para o teu corpo despido, quase todo.
Aí já suspiras de alívio por ser quem afinal contavas que era.
Dizes-me: "- Não se preocupe, acontece! Também não o queria assustar! Mas, se me deixar, eu gostava de ir vestir qualquer coisa para poder falar consigo."
Depois de me afastar, e tu ires ao quarto para vestires um roupão, vens novamente ter comigo e pedes desculpa por te teres deixado á vontade.
Também me desculpo, e disse que apenas vinha deixar umas coisas que tinha ido comprar essa tarde para deixar aí em casa.
"- Apresento-me, Vulcano. Eu sou amigo do dono da casa e ele pediu-me para, de vez em quando dar uma vista de olhos na casa, só para saber se está tudo bem! "
Foi nessa altura que tu ficaste completamente aliviada do susto.
Dizes que não és a dona da casa, mas convidas para irmos até á sala, com um sorriso, melhor... com o teu sorriso lindíssimo... e emendas o que disseste, não será irmos até lá fora... com o calor que está...
Sem dar a entender, gostavas de ter companhia por mais tempo, ou melhor, a minha, porque afinal de contas, trata-se de mim e de ti...
Eu sentei-me num sofá e tu noutro.
Queres que te fale da gente daquela cidade, o que há para ver, ou o que de melhor ali existe.
Eu digo-te que conheço bem aquela zona, mas não sou de lá...
Por vezes venho até aqui passar o fim-de-semana, e olho pela casa.
Conversa puxa conversa e tu lembraste da garrafa de vinho que está ao nosso meio. Noto que já estás mais á vontade comigo, agora é que eu me apercebo que tu estavas mesmo assustada há pouco... vejo a diferença!


"Queres um copo?" perguntas-me. Eu digo-te que fui eu que comprei aquele vinho num restaurante ali perto. Pensava que me tinham dito que vinhas só amanhã e ia deixar a casa bem arrumada e abastecida para caso te apetecesse alguma coisa durante estes dias. Mas a ideia do vinho foi minha...
Ficas surpresa com a minha resposta, boquiaberta a olhar para mim, mas eu digo-te que é verdade.
Senti-me mal em te dizer tal coisa, pois pareceu-me que tu ficaste um pouco encavacada e eu para não dizer mais nenhuma asneira digo que me vou embora...
 - Nem pensar, dizes tu, já que compraste o vinho, vais beber um pouco!
Eu aceito então, e volto a sentar-me...
- Vou buscar um copo, disseste.
Ver-te levantar, em robe, sem parte de cima da roupa interior, reparei sim na tua beleza... Tu és.... mmm! Um Doce Pecado... pensei!
Trazes-me o copo e serves-me o vinho de pé á minha frente, com os pés a fazer pontas...

Levanto-me imediatamente, para não parecer falta de respeito estar sentado, mas por descuido, eu sou mesmo assim, ao levantar-me, toquei no copo e entornei um pouco de vinho na camisa...
É mais que óbvio que não fiquei chateado, não estava frio nenhum, com o calor que fazia…, ainda para mais contigo perto de mim, e sabia que não tardava estava a tirá-la, mas não o fiz de imediato...
Tu pedias mil desculpas, e eu a convencer-te que não tiveste nada a ver com isto... eu é que sou assim.
Adoro a forma como tu andas quando sabes que estás a ser admirada, tornas-te mais sexy, mais sedutora, mais quente. Tão quente que tudo aquece por onde tu passas...
Falamos de coisas banais, a vida, o trabalho, os gostos, hobbies... mas eu não dou importância ao que falamos. Os meus olhos são de um predador e tu a presa...
Detesto passar esta ideia, mas não consigo controlar tudo em mim.
Há desejos que deixo que tomem conta de mim, pensamentos, e neste momento não me sai da cabeça a vontade de te possuir, de te ter, ver imagens na minha cabeça de posições.
Tu fazes-me perder o controlo, quando eu gosto de ter sempre o controlo de tudo.
Só a tua presença, as linhas do teu corpo, a tua sedução... perco-me, mas quero perder-me mesmo contigo...
Confesso que não sou grande apreciador de vinhos, embora saiba o valor que eles têm, quer no próprio vinho em si, quer na sedução que em certas situações podem causar.
Sim! O vinho pode ser sexy e ajudar a ser... Tal como agora!
Vejo que o teu olhar está perdido pelo céu, deves observar o Luar, enquanto eu te olho.


Alerto que fiz asneira, pouso o copo e vou á casa de banho, pelo menos humedecer a camisa.
Mas não a tiro. Não sei onde isto poderá acabar, mas como estou a gostar de estar contigo, não quero abusar, para não criar mau ambiente e ficar constrangedor ao ponto de achar que devo mesmo ir embora.
Para meu espanto, tu é que o dizes.
"- Tira a camisa... pelo menos deixa-a secar um pouco, aí pendurada..."
Foi num abrir e fechar de olhos que a tirei.
Sei que disse qualquer coisa do género... parece poker, strip-poker...
E o teu comentário foi... pena, mas eu não sei jogar! Ensinas-me?...
Olhei para ti e tive a sensação que não nos ia fazer falta as cartas, para chegar ao fim do jogo, pois o teu olhar malandro diziam bem mais que aquelas palavras que ouvira...
Tu estavas sentada e eu tirava a camisa de pé, mas após tais palavras, ajoelhei-me á tua frente e tu deste a entender que querias... o que eu queria!
Tinhas as pernas cruzadas e estavas deitada meio de lado. Mas comigo á tua frente, tu ficaste de frente para mim. Pousei cada mão em cada joelho teu, para poder chegar mais perto de ti. Foi quando tu te inclinaste para a frente e o primeiro de muitos beijos aconteceu.
Foi um beijo cheio de estrelas, ao Luar!
Começo a despir-te, tenho vontade de ver o teu corpo sem roupa, ou com a pouca roupa que trazes. E não me espanto nada contigo, o teu corpo é tão belo como o imaginara.
A minha vontade é tão grande que me comparo a um menino na época de natal, com a vontade de receber os presentes... sinto-me um puto! Mas tento não o demonstrar!
Beijo-te, os teus lábios macios fascinam-me.
A tua pele sedosa... o teu cabelo ainda humedecido... tudo isto á luz do Luar, cria uma magia no momento e em mim, é pura adrenalina...
Sento-me ao teu lado para que possa continuar o beijo, embora com pausas, para mim ainda não terminou.


Quero poder tocar-te, quero sentir o teu corpo nas minhas mãos.
Ao teu lado, e depois de explorar um pouco o teu rosto, o teu pescoço, com os meus lábios, pego em ti e sento-te no meu colo...
Já não tenho camisa, mas tu queres-me sem nada, para que não haja diferenças...
Peço-te para me ajudares a tirar as calças, e volto a sentar-te no meu colo.
Foram minutos quase sem folgo. Muito beijo, muito toque, muita vontade...
Pergunto-te se queres continuar ali ou se queres ir para o quarto...
Tu respondes-me com uma voz sedutora "- quero-te aqui! quero ter-te aqui..."
Como estávamos mesmo colados um no outro, eu dou um pequeno jeito para que tu te chegues um pouco para trás. Quero brincar com o teu botão mágico...
Tu entendes-me e agrada-te a ideia e facilitas-me o acesso a ti.
Como tu estás!!! Isso é tudo vontade?, penso!
Mas como me agrada sentir-te assim.
Adoro ter os dedos a rodopiar, em círculos, nesse teu ponto tão fraco e tão forte...
Adoro esse momento de suavidade, em que movimentos tão pequenos e tão precisos te fazem tremer da forma como o fazes.
Enquanto tenho uma mão ocupada no teu mais íntimo, com a outra exploro o teu peito e com a boca provo o teu pescoço.
Num ápice, tu sais de cima de mim, arrancas-me os boxers e mergulhas com a tua boca no meu membro...


Jamais alguém me proporcionou tanto prazer como tu o fizeste...
Ver-te em movimentos lentos e a suavidade dos teus lábios em mim, já eram suficientes para eu ficar maravilhado, mas o que arrasou comigo, não via, mas sentia-o... A tua língua mexia com a mesma suavidade que eu usara á pouco nos dedos, para brincar com o teu botãozinho.
"Para!" quase gritei. Foi o meu último aviso, pois as outras vezes que te disse com suavidade, mal me ouvias. Mesmo que tu me quisesses atingir um orgasmo daquela forma, não queria que o fizesses já, pois quero saborear mais o momento, quero prolongar aquele sentimento fantástico.
Tu levantas-te e voltas a sentar-te no meu colo. Peço-te desculpa e explico-te que te quero ter...
Recomeço a beijar-te, acariciar-te, até que te puxo com firmeza para mim...
Adoro sentir-me encostado a ti, sentir-te naquele estado de excitação e sem me ter dentro de ti, sentir-te a fazer pequenos movimentos como se o estivesse...
Sei que te dá prazer, vejo-o no teu belo rosto.... Como tu és linda!


Por fim, tu é que já não aguentas mais e com toda a vontade fazes-me entrar em ti, suavemente, mas até ao teu fundo...
Deixo-me nas tuas mãos, sei que estou bem entregue...
Tu dás o ritmo que te dá mais prazer, enquanto eu me ocupo do teu peito. Beijo-o, lambo-o, dou-lhe pequenas e inofensivas mordidelas...
Tu estás agarrada ao banco, no qual me sento, para que tenhas todo o controlo nos movimentos, e para que possas acelerar até onde conseguires... Sempre no meu colo!
Quando sinto que estás a abrandar, depois de teres atingido o teu primeiro orgasmo, agarro o teu rosto com as duas mãos, e olhos nos olhos, dou-te um beijo enorme, longo...
Paras e eu peço para mudarmos.
Deito-te e preparo-me para te provar. Começo por te beijar, vou descendo pelo pescoço, passo pelo teu peito e quando chego á tua cintura, passo para os teus pés.
Aí vou subindo, até que por fim chego ao teu ventre...


Bebo-te, lambo-te, provo-te, mordo-te, faço de tudo, não quero que aquele momento acabe.
Adoro o teu sabor, adoro sentir-te a tremer, como se ondas de tremores de terra passassem pelo teu corpo, dando-te espasmos de prazer...
Volto a subir, até aos teus lábios, seguro na tua cintura para te indicar como te quero ter desta vez...
Coloco-te de quatro no banco, ainda te provo mais um pouco, e depois é que volto a entrar em ti.
Ficamos ali mais um bom tempo, em movimentos lentos que te estavam a deixar nervosa...
Querias que eu aumentasse o ritmo, eu já tinha percebido isso.
Estavas perto de mais de um orgasmo e pedes-me " mais rápido... não pares..."
É claro que o fiz...
Segurei bem na tua cintura e acelerei...
Tiveste um orgasmo divinal, foi uma explosão em que tu deves ter visto fogo de artifício...
Aí fizemos uma pausa.
Disseste que querias descansar um pouco!
Bebemos mais um copo de vinho e, como os nossos corpos estavam transpirados e, começamos a sentir um friozinho. Nada de mais, mas se fossemos para dentro, não era pior...


Foi nessa altura que te vi, nua, a andar á minha frente, em direcção ao quarto, que eu te disse, dando-te um abraço... "vamos que eu quero mais..."
Já no quarto, variamos muitas vezes de posição. Foi mesmo uma noite longa, mas cheia de prazer, cheia de suor, cheia de amor, de entrega.
Não me recordo de quantos orgasmos tu tiveste, mas o meu foi bem guardado...
Eu queria que fosse como nunca tivera até á data... E foi!
Depois de um orgasmo teu, tu desceste o meu corpo, beijando-o.
Provaste-me como o tinhas feito à horas, ainda lá em baixo, no quintal.
Adorei ver-te deliciar comigo, vendo-te sugar-me completo, como uma dança, como uma brincadeira, como uma aula em que mostravas a intensa vontade no que fazias.
Eu tenho momentos em que não me podem tocar, se não chego rapidamente a um orgasmo, mas tenho outras em que me demoro, e gosto de ver a trabalharem-me…
Adoro quando tenho alguém a provar-me e me olha nos olhos!
Tu ainda sorriste com a minha cara de prazer, mas mesmo assim não paraste!
Eu fui-te avisando, que o meu momento estava próximo. Desta vez, tu não me ouviste, mas eu também não gritei... Ou melhor, acho que gritei sim... foi um orgasmo como jamais me tinham proporcionado.


Foi... Foi... qualquer coisa que ainda hoje não consigo definir!
Acordaste-me e disseste-me que tinhas de ir. O teu trabalho chamava-te.
Convidaste-me a tomar o pequeno-almoço contigo.
Tivemos mais uma noite juntos, que nunca esquecerei.
Vulcano

16 comentários:

GataHari disse...

Hummmm......

Sexy Couple disse...

Muito, muito sensual...
Ana

DESIRE disse...

Delicioso relato, daqueles que só apetece fechar os olhos para imaginar/visualizar com os olhos da mente!
Beijos prometidos

Vulcano disse...

Gata,

Parece que gostaste...

Beijo

Vulcano disse...

Sexy Couple,

É bom saber que achaste sensual e que gostaste.

Beijos Ana

Vulcano disse...

Desire,

Esse é um momento divino!
Vá... Imagina e conta-me como foi...

Beijos

SenhoraLúcifer disse...

Eu adorei!
Delicioso, excitante...
Beijos gulosos em você.

LOVELY disse...

Good na noite na perdição o corpo te cobriu que bom.
Beijos
Candy
Sempre tua

GataHari disse...

Vulcano..parece que sim! ;)

Casa de Anita disse...

Extasiei-me aqui com cada frase...com cada avanço de prazer...simplesmente maravilhoso. Bom voltar dessas férias emendadas com o carnaval e encontrar um post assim a minha espera rs
Estou indicando para os leitores lá do meu blog, vale á pena!

Beijos,
Anita.

Secret Me disse...

Deparei-me com o blog pela primeira vez e fiquei deliciada.
Que sonho de noite...! *

Anónimo disse...

O calor faz...milagres.



http://my-skin-and-under.blogspot.com/

Stargazer disse...

Relato minuciosamente (d)escrito de uma noite que arrisco ter sido muito real...gostei dos detalhes, do encadeamento, da sensualidade latente, quase que subliminar.

Num Mundo cada vez mais óbvio, é bom quando nos deparamos com a subtileza do que defino como um "gentleman".

Voltarei a tua casa.

beijo "en passant",

Sedutora AnNe disse...

Adorei cada detalhe que tu descreveu aqui, não tem como não fechar os olhos e nos deixar levar, não se envolver nas cenas que tu deixou aqui para nós.....
Deliciosamente gostoso de se ler, apreciar e sentir !!!
Um grande beijo em ti, tua casa é linda, voltarei mais vezes com certeza !!!

Doce Anaiis disse...

Senti cada palavra, saboreei cada palavra escrita, sonhei que fosse comigo. Seria tão bom entrar um Vulcano na minha vida por uma noite como a do texto.
Parabéns e beijo-te

LOVELY disse...

Ola meu amigo desde já gostei do teu texto agora sera que me podias dizer qual o nome da musica que passa no teu blog se não for pedir muito.
Beijos
Sofia