terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
NECTAR DE VENUS
Saliva-me a boca na recordação do teu sabor
Quero voltar a receber-te com a minha boca
Com beijos que cobrem o teu corpo
Com mãos que seguram o teu corpo e o aconchegam #
para junto do meu.
Quero o teu mel, o teu sumo, matar a minha sede...
Quero, quero, quero...
Doce sensação de sábia loucura!
E recordar, vislumbrando o teu rosto, num grito mudo
que só um orgasmo sabe proporcionar...
Vulcano
domingo, 12 de fevereiro de 2017
INSPIRAÇÃO
Quando se fixa um ponto e depois se consegue descrever cada pormenor, cada detalhe, cor, cheiro... às vezes precisamos de ter uma fonte de inspiração... mas que bela "fonte" aqui está!
Vulcano
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
O QUARTO
Naquele quarto onde nada mais existia a não ser aquela cama, onde o pecado fervia, onde os fantasmas se exorcisavam, onde alguns dos fetishes se realizavam, eu entrei..
Entrei nele e sentei na cama com ela a meu lado, a meu belo prazer, entregue em pleno e sem uma palavra dizer, de olhos nos olhos, dissemos tudo um ao outro, e amamo-nos...
Horas de prazer!
Vulcano
sábado, 4 de fevereiro de 2017
MARCAS DO PASSADO
Não é apenas um texto, não são apenas imagens, são marcas deixadas no tempo de quem se entregou por inteiro a um momento... em vários momentos.
Porque não haveria eu de escrever sobre ti, sobre nós?
Isso tem uma explicação tão simples e tão complexa... tão minha!
Nunca em toda a minha vida eu fiz amor, sexo, eu fodi com ninguém que encaixasse tão bem como quando acontecia entre nós!
O tempo ajuda a esquecer, perdoar ou mesmo apagar memorias que não queremos, mas o tempo nunca apagará memorias como o sair do banho e vislumbrar-te de quatro para mim, na cama. Como quem implora o meu corpo, como quem implora oferecer o seu... Um pleno jogo de palavras e seduções com a tentativa de passar do papel ou teclado para as mãos e corpo e fazer daquela ideia um verdadeiro momento inesquecível!
Um quarto que grava nos lencois pensamentos, uma cozinha que sente a força de um empurrar contra o balcão, um carro à noite, parado na berma de uma estrada ao fim de um jantar de confreterniação, quantos dias no final do trabalho parar o carro e ver as águas de um rio passar!
Eu não lembro... eu não trago nada destes pensamentos... simplesmente já foram esculpidas na memória!
São marcas do passado....
Vulcano
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