quinta-feira, 16 de março de 2017

DETALHES E PORMENORES

Ela demonstrou que gostaria de ver mais um post meu... e eu disse que andava em busca de inspiração, uma ideia, uma imagem, pois parece que nada é gratuito para a minha escrita... pois pode até nem ser boa... mas  é inspirada! E no meio do nosso conversar...

Ela disse:
-Pode ser apenas um detalhe, um pormenor!


Vulcano

domingo, 5 de março de 2017

LIMERICK (part one)


Combinado meio em cima da hora, mas com a vontade que merecia, falei em ir até uma cidade não muito longe, mas longe suficiente para podermos estar à vontade e com vontade...
Saimos e iniciamos a nossa viagem no final da tarde de forma a chegar lá antes de jantar e conseguir o hotel ainda com pessoal na recepção. Tudo conseguido!
Chegamos e traziamos conosco tudo que era combinado... vontade, muita vontade, vibrador, lingerie, oleo para massagem, algemas... Então entramos no quarto, o 127... Assim que entramos pousamos os nossos sacos de viagem e olhamos um para o outro... em silêncio, não havia propriamente palavras a proferir...
Entre beijos e amaços, fomo-nos colando cada vez mais até acabarmos na cama, que estava bem do nosso lado. Depois de muitos beijos e caricias, ela disse para parar, como quem dá a entender não querer mais do que uns beijos de aquecimento! Será? Será mesmo que ela não quer nada comigo?
Então tentei abusar um pouco mais... sem dar a entender, coloquei-me de pé aos pés da cama, como quem alerta que ok, se queres parar, eu aceito, respeito! Ela deu um salto da cama e juntou-se a mim como quem busca mais um beijo! E o demos, não só um, mas uma respectiva coleção deles, mas... eu viro-a de costas para mim, e com o rodopiar do corpo, ela coloca as mãos na cama para controlar o rodopiar do corpo... o que deixou o corpo com o rabinho meio empinado! Seguerei-a nessa posição e comecei a beijar o seu pescoço, os ombros, o que a iam deixando mais fora de si... então aproveitei o momento e fui descendo. Acho que ela não contava com o que eu iria fazer, mas deixou-se levar.
Eu desci, percorrendo as suas costas com beijos e mais beijos até chegar ao seu rabinho. Num golpe só baixei-lhe as calças e fiquei com a suas cuecas fio dental na minha frente. Antes que ela tivesse tempo para reparar a minha vontade, o meu golpe de precisão, baixei-lhe o fio dental e deliciei-me de língua naquela coninha sumarenta, deliciosa. Nem uma única palavra foram ouvidas naquele quarto depois desse gesto... apenas um profundo fuspiro, de vontade, de prazer.
Em segundos, após minutos a deliciar-me naquele nectar dos deuses, ficamos sem roupa, ambos, e encontravamo-nos deitados na cama lado a lado.
Ela desceu e num percurso pelo meu peito, barriga, chegou lá... o meu pau já duro quase desapareceu pelo sugar da sua boca num gesto contributivo como quem paga o reverso da medalha que eu havia feito...
Aquela boca deliciosa a chupar o meu pau, duro, duro, duro, foi um pleno calmante que eu precisava! Não havia viagem que me deixasse fatigado, ou outro qualquer pensamento em mente. Simplesmente fiquei nas núvens em segundos.
Deito-a de barriga para baixo e empino-lhe aquele cu que me causava desejo, e volto a saciar a minha sede, a minha vontade naquela coninha, naquela bucetinha tão molhadinha, tão linda... mas baixo-a, colando-a à cama e levanto-lhe um joelho para que ficasse ao nível da sua cintura e, cuidadosamente baixei o meu corpo, colando-me ao dela e foi aí que o meu pau se juntou com aquela coninha.
Como seda, delicadamente, senti-me entrar dentro dela, e foram largados suspiros meus e dela em uníssono. 
Numa batalha em camara lenta, fomos dando por nós perdidos naqule momento. Era brutal de sensações, mas dava-se em camara lenta, pleno de sentimentos e prazeres. Um beijo, um afagar de cabelo, um desejo sussurrado ao ouvido, um sorriso malvado, molhado, afirmativo...
Saio de dentro dela e é a minha vez de a ver dançar em cima de mim, ao qual pedido la prontamente salta para cima de mim e me cavalga.
Sei que ela adora isso e o orgasmo lhe chega num instante...
Perante os gemido dela, que eu adorei ouvir, e acho nunca a ter ouvido gemer daquela forma, ela explode num orgasmo fantástico, e eu não consegui segurar o meu... quase em simultâneo, eu deixei-me levar por aquele mover de cintura, aquele tango dançado em cima de mim, colado em mim, comigo dentro dela... e eu vim-me, numa explosão saudada, brilhante, prazerosa...
Nossa, como essa mulher fode tão bem... bem do jeitinho que eu gosto!
-Vamos jantar?
-Sim, vamos!


Vulcano