Aqueles goles repentinos de ar, como quem confunde um suspiro rápido, mas não expelindo o ar, mas sim aspirando-o. Aquele gole que parece igual a um pequeno susto, mas nada de grave.
Consegues imaginar isso?
Esse foi o som que fizeste assim que eu encostei apenas a minha língua no teu ventre, pois se bem recordo, após esse primeiro contacto, a minha lingua entrou numa viagem explorativa, entre lábios e clítoris, mergulhando por vezes dentro de ti, como também rodopiando, ensalivando o teu anús.
Lambusando todos os cantos, curvas, concavidades e lombas de ti, em busca de um osgasmo explodido na minha boca, juntamente com um daqueles gritos e a respiração acelerada, na espera eminente de um sentimento por tantos falado mas que todos esse escritos não são suficientes para descrever plenamente um orgasmo.
Só de lembrar, começo a ganhar agua na boca... mas espero que tu ao leres também ganhes água... mas não só na boca!
Dá-me outra vez de quatro...
Vulcano
3 comentários:
e, porque não vou escrever muito deixo
não só um suspiro como também um sussurro
Cantos e recantos...
O prazer no seu expoente máximo...
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